A Metamorfose Continua! Venha Comigo na Nova Jornada!

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Doses Diárias de Felicidade: Riso

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Mudei de BLOG para trazer maior qualidade para você!

Conheça o METAMORFLOG: todos os dias tem novidades!

Visite meu site: www.isabelriospineiro.com e conheça o novo BLOG e meu novo trabalho.

Tenho um canal no YouTube Isabel Rios Piñeiro onde uma série de vídeos, com diversos temas aguardam para auxiliar você numa Jornada mais saudável, equilibrada e FELIZ!

Aguardo você!
Grande abraço!
Isabel Rios Piñeiro

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Metamorfoseando... A Metamorfose continua... Era uma vez...

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Fitness Cerebral: estimulação multissensorial através do paladar




Quer se manter longe da depressão? Este vídeo continua mostrando a importância da estimulação multissensorial para auxiliar na nossa saúde psicofísica. Neste último vídeo, focamos o cuidado com nosso cérebro através do paladar. Veja dicas interessantes e eficazes que podem ser facilmente instituídas no nosso cotidiano. Seja mais saudável e feliz!

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Metamorfoseando: o início

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Tomada de Decisão & Inteligência Emocional


No livro “Felicidade - A Prática do Bem-estar”, Matthieu Ricard cita a história Tibetana de um cão que vivia entre dois monastérios separados por um rio. Um dia, ouvindo o sino que batia na hora do café da manhã do primeiro monastério, pôs-se a nadar para atravessar o rio. No meio caminho ouviu bater o sino do segundo monastério e voltou atrás. No fim, não chegou a tempo para fazer nenhuma das refeições.
Muitas vezes isso ocorre em nossas vidas, pela demora na tomada de decisão, ou por perder o foco, acabamos não concretizando aquilo que realmente queremos. Mas aí está o ponto. Será que sabemos o que realmente queremos?
Se não sabemos, não podemos alcançar. Decisões são escolhas. Uma boa tomada de decisão é resultado de uma boa escolha. O que caracteriza uma pessoa segura é sua tomada de decisão eficaz. Todos nós tomamos decisões baseadas em um processo, mesmo que inconscientemente. Então temos que usar um processo o mais estruturado possível para fazermos uma boa escolha.

Realização, bem-estar e sucesso estão ligados diretamente à capacidade de tomada de decisão, que só se concretiza de forma adequada se nos conhecemos, temos segurança e motivação para persistirmos no caminho do autodesenvolvimento e autoconhecimento. A falta de autoconfiança pode se manifestar em sentimentos de incapacidade, impotência, e dúvidas paralisantes sobre si mesmo.
Deixamos a indecisão entrar nas nossas vidas, deixando de assumir o papel de protagonistas de nossa história quando: damos muita importância ao que os demais pensam a nosso respeito e quando temos medo de errar. Está tudo centrado na maneira e intensidade com que encaramos as situações. As opiniões dos outros são muito importantes e nos fazem crescer, melhorar cada vez mais, porém a questão é: quem escutamos? como? e em que momento?...
Se nos conhecemos bem, temos maior probabilidade de sentir mais segurança nos nossos atos, se ficamos acomodados no processo de autoconhecimento, a tendência maior é a de diminuir a confiança em nós e prejudicar nosso processo de tomada de decisão.
Para tomarmos decisões com inteligência emocional
precisamos:
1. Definir o problema e o objetivo.
2. Criar o maior número de alternativas possíveis para sua solução.
3. Desenvolver um plano de ação claro e concreto, verificando sempre “custo X benefício” de todos os passos. Para isso, escreva-os no papel para ficar mais fácil a visualização. Procure pesar tudo como se colocasse numa balança.
4. Pensar no que pode dar errado e em alternativas de melhoria e reavaliação.
5. Revisar sempre o planejamento das ações.
6. Não ter medo de errar durante o percurso.

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Resiliência

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ESCOLHAS...


Leia com atenção! Reflita como você tem tomado suas decisões?

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O Cérebro e o Perdão

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Mudanças: Você já foi ou é um piruá?

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Diferencial Competitivo no Mercado de trabalho

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A Vida Está Colorida Só Por Fora?

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Querer Não é Poder!

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Fitness Cerebral: Saúde Através da Visão

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Fitness Cerebral


O que não nos deixa mudar?

Nosso cérebro.

Se ele não estiver "funcionando" bem, com todas as "químicas balanceadas", não conseguimos mobilidade para mudar, para diminuir ou eliminar compulsões...

Podemos fortalecer e rejuvenescer nosso cérebro através de simples ações gratuitas diárias que envolvem os sentidos.

Acompanhe nossa série de 04 vídeos para auxiliar o seu cérebro a ser mais saudável e você mais feliz!

Este é o primeiro vídeo:





Este é o segundo:



Gostou? Tem mais. Dias 21 e 28 aguarde!
Acompanhe durante todo o mês de Julho, no Black Julho Paradigma!!
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Mudanças Multissensoriais Para a Vida!

Esta é uma prévia do primeiro vídeo da série Mudanças Multissensoriais para a Vida, que todos os inscritos na FanPage Paradigma 20 anos e no cadastro VipMails receberão no dia 07 próximo.

Você sabia que o cheiro pode mudar as tomadas de decisão mais importantes de nossa vida? Conto a história de um homem que desistiu da carreira pelo nariz.

Os demais vídeos serão enviados para cada um nos dias 14, 21, 28.

Ainda dá tempo de você compartilhar com quem você gostaria que mudasse para melhor na vida!
Até terça!!! Depois deixem comentários, gostaria de saber se gostaram do presentinho!

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Indique para uma pessoa querida que está precisando mudar de alguma forma!!!!



Quero cada vez mais fazer diferença na jornada das pessoas. Fico feliz em compartilhar conhecimento, vivência, experiência, amor, carinho, harmonia...
Espero que sua jornada seja mais feliz e que sua metamorfose seja leve!!!!!

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Mudanças são difíceis, mas você é capaz!


Eu sei como é difícil mudar. Foi difícil para mim, e ainda é. Cada mudança é um desafio na minha vida.
Acompanho diariamente a dificuldade das pessoas de persistir na mudança necessária, mas logo você terá uma surpresa, uma oportunidade de ter apoio 24 horas para a mudança necessária.
Milagre? Não. É somente ter as ferramentas certas.
E melhor, não vai custar nada financeiramente, só comportamentalmente.

Vamos então nos inspirar com o exemplo deste empreendedor de sucesso!


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Isso Vai Passar!









Para sermos protagonistas de nossa história e construirmos uma jornada de sucesso o autoconhecimento é a primeira ferramenta essencial.
Quando passamos a vida olhando para o que o outro faz, para o que o outro é, ou para o que o outro possui, perdemos a oportunidade de nos construirmos de forma melhor.
Refletir o que queremos para nós, como estamos nos construindo dia-a-dia, como podemos olhar com novos ângulos de visão para nossa vida, como podemos rever crenças e valores que podem estar obsoletos em nossas vidas é nosso foco maior, é o que delimita a diferença entre ser o protagonista da nossa vida ou de ser apenas espectador.
Olhar para dentro...
Vamos fazer a diferença numa sociedade que persiste em se preocupar mais com o externo, mais com o outro no sentido de comparação, levando a perder o foco na real felicidade.
Estamos buscando fora, algo que está dentro de nós. Ser feliz depende de como encaramos a vida, de como encaramos os acontecimentos de cada dia, do colorido e do tempero que adicionamos a cada acontecimento.

Gosto muito da história que Bernardinho conta no seu livro Transformando Suor em Ouro:
A história do sábio chinês que presenteou o imperador com um livro…

O livro tinha apenas duas páginas. Ao dá-lo, o sábio explicou: “No momento mais triste de sua vida, senhor imperador, leia a primeira página e feche o livro. No momento mais feliz, leia a segunda. O presente terá atingido seu objetivo”.

Tempos depois, o azar abateu-se sobre o império. Uma peste matou parte da população, uma praga destruiu a lavoura, bárbaros invadiram as terras, saqueando o que sobrara. Desesperado,o imperador lembrou-se do livro. Na primeira página,somente uma frase curta: “Isto vai passar”. Incansável e laborioso, ele convocou seus conselheiros e pediu o apoio de seu povo para expulsar os invasores,debelar a peste e recuperar a lavoura.
Mais tarde, sua única filha casou-se com o filho de um imperador vizinho e os dois países se uniram em um único e imenso império. Feliz da vida, o imperador lembrou-se novamente do livro e foi direto à segunda página, onde se lia apenas outra frase curta: “Isto também vai passar”.

MORAL DA HISTÓRIA: NÃO DEVEMOS NOS EMBRIAGAR PELAS GRANDES ALEGRIAS NEM NOS DEIXAR ABATER PELAS GRANDES FRUSTRAÇÕES
Bernardinho

"A vida nem sempre é feita de sucessos. O nosso compromisso não é ganhar, é continuar fazendo". Bernardinho

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As Organizações na Era de Ultron






Vivencio diariamente o aumento de velocidade e intensidade das eternas mudanças na vida de pessoas e organizações, bem como, a luta interna das mesmas para não adoecerem frente a essa realidade. Assim, quando assisti ao filme Os Vingadores 2: A Era de Ultron, me percebi traçando comparações entre o nosso mundo organizacional e a realidade daquele contexto.
Quem gosta de manter a vida impregnada pela sua “criança interna” e admira a criatividade de Stanley Martin Lieber, mais conhecido como Stan Lee, responsável pelo entretenimento de diversas gerações, não pode perder o filme, que é rico em mensagens construtivas no campo do comportamento humano e das relações. Mensagens fundamentais de convivência, de formação de times apesar de personalidades de diferenças profundas, complexas e, muitas, doentias. Mas, assim é nosso cotidiano...
Para quem não conhece a história: na intenção de proteger o nosso planeta, Tony Stark (Homem de Ferro) busca construir uma inteligência artificial superdesenvolvida capaz de proteger a Terra de qualquer e ameaça, aliando-se a Bruce Baner (Hulk). Porém falha, propiciando o nascimento de Ultron, que, de posse de um corpo metálico quase indestrutível, de uma personalidade excêntrica como a de seus criadores, começa uma ação devastadora com um plano maligno de dominação global e de aniquilação dos Vingadores. Articulado, inteligente e irredutível nas suas opiniões, Ultron, em meio a toda a sua racionalidade e inconsequência ainda demonstra resquícios de emoção e sarcasmo.
Para os que não conhecem os heróis que protagonizaram o Vingadores 2, lá vai uma ajudinha.
CAPITÃO AMÉRICA: Depois que um programa Supersoldado ultrassecreto transformou o Steve Rogers no heroico Capitão América, suas façanhas na 2ª Guerra Mundial o tornaram uma lenda viva. Mas sofreu um acidente no Ártico durante sua missão final, que o fez despertar nos dias atuais passando décadas na tundra congelada. Sozinho em um mundo moderno que ele mal reconhece, resolve aceitar o convite do Coronel Nick Fury, diretor da agência internacional que mantém a paz, S.H.I.E.L.D., para ajudar a salvar o mundo novamente, fazendo parte do time dos Vingadores.
HOMEM DE FERRO: Este gênio excêntrico, bilionário, playboy e filantropo, Tony Stark, o super-herói dentro da armadura conhecido como Homem de Ferro, também é convidado a fazer parte do time dos Vingadores. Com seu perfil de herói adolescente, individualista e narcisista, necessita de mudanças para poder compor a equipe e ajudar a transformá-la numa equipe de alta performance.
THOR - O Deus do Trovão: Um príncipe arrogante, intempestivo, da distante terra de Asgard, que foi banido e enviado para a Terra depois que seu comportamento irresponsável ameaçou sua terra natal. No seu exílio, aprendeu a ser humilde e ajudou a salvar seus novos amigos da destruidora ameaça enviada por Loki, seu irmão mais velho, o que lhe valeu a remissão e recebeu de volta Asgard como herói. Empunhando Mjolnir, um lendário martelo dotado de imenso poder, vem para a Terra, também convidado para o time dos Vingadores.
HULK: Depois de uma experiência mal sucedida com radiação gama, o amigável cientista Dr. Bruce Banner, quando irritado ou provocado, ele se transforma no incontrolável Hulk. Por isso o Dr. Banner opta por viver uma vida pacata em locais remotos do mundo, trabalhando no tratamento de pessoas doentes e ajudando aos pobres. Porém, é também recrutado pelo coronel Nick Fury, pois este busca aliar a força de Hulk e o conhecimento de Banner ao grupo que está formando.
GAVIÃO ARQUEIRO: Um dos principais agentes de elite da S.H.I.E.L.D., Clint Barton é o mais exímio atirador existente em toda a Terra. O Gavião Arqueiro dispara, com perfeita precisão, seu arsenal de flechas personalizadas, específicas para uma série de situações.
VIÚVA NEGRA: A agente Natasha Romanoff, da S.H.I.E.L.D., é uma das maiores espiãs do mundo e assassina habilidosa. Armada com um extenso arsenal de armas especializadas, assim como um vasto repertório em artes marciais, se torna indispensável na composição de um time invencível.
Mas o que esse time tem de comum com nosso cotidiano nas organizações?
Tudo! E neste filme especificamente, muito mais, pois os heróis mostram seus pontos fracos do ponto de vista emocional.
Assim como na nossa vida, no filme, existe um sentimento de urgência onde se sente que a qualquer momento um dos heróis pode falhar, pode ser morto, pode ser derrotado e que a união de todos, os esforços conjuntos, a soma de inteligências é que faz diferença, apesar das diferenças e divergências, das desavenças.
A grande diferença desse time é que, por uma meta maior convergente eles superam as guerras dos egos e as divergências. Eles não se vitimizam ou deixam que o orgulho fale mais alto do que a responsabilidade para com a “organização”, para com o time ou para com eles mesmos frente à missão de vida. Mesmo não sendo super-heróis podemos adotar esses valores de convivência, de persistência, de humildade, que o time dos Avengers nos mostra. Mesmo com individualidades excêntricas, doentias, problemáticas, se os valores forem consistentes, se a paixão pela empresa, pela vida e por si for grande...
Quem não tem um colega, ou mesmo quem não se identifica com algumas características desses heróis: sarcasmo, medo, insegurança, frustração, conservadorismo, irreverência, impulsividade, paixão, ética, querer levar vantagem, arrogância, vazio, abandono, coragem, determinação, persistência...
Fundamental: não perder a essência da responsabilidade, da paixão maior por si e pela vida, sendo protagonista de sua história de sucesso.

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Olá!!!!

Iniciamos as comemorações de 20 ANOS da PARADIGMA.


Acesse www.isabelriospineiro.klicpages.com.br/paradigmatools-news

Faça seu CADASTRO no nosso novo sistema de emails e comece a receber suas SURPRESAS e PRESENTES.

Nosso foco écompartilhar conhecimento que o ajude a ser um SER melhor, um profissional mais competitivo.

Obrigada por fazer parte desta jornada!!!!!!!!!!!!!

Grande abraço!!!
Isabel Rios

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Ser Feliz! Quando?


As pessoas vivem muito no passado e no futuro, mas a felicidade está no presente, pois é aonde construímos o futuro.

A linha de cima já passou, agora, em cada segundo estamos determinando o que seremos logo em seguida.

Nossa capacidade é ilimitada, nós é que a limitamos, com crenças que muitas vezes nos acorrentam por muito tempo.
Revisões profundas cíclicas sobre como estamos em todas as vertentes de nossas vidas são fundamentais. Temos que trabalhar com mudanças internas constantes, ativando nossa plasticidade neuronal, mantendo nosso cérebro ativo, jovem, produtivo, saudável. Desta forma nós também seremos assim.

Não devemos esperar quando... Não podemos ter como base E se...

O tempo é hoje, a forma de pensar com base no porque não.

E melhor ainda: porque não eu agora!!!!!

Ser Feliz! Quando?
AGORA!

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Entrevista do Livro Metamorfose do Líder

Saiba mais sobre o livro no link para a entrevista:
https://www.youtube.com/channel/UCXstqNAu4EJDnmhpzfLq95Q

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SEJA UM LÍDER QUE TAMBÉM CRIE MAGIA - PORTAL RH



http://www.rhportal.com.br/artigos/rh.php?rh=Seja-Um-Lider-Que-Tambem-Crie-Magia&idc_cad=2pp9iakoe

Seja Um Líder Que Também Crie Magia

“Não é com mágica que se faz um bom trabalho; é com um bom trabalho que se faz mágica”. Lee Cockerell



No seu livro Criando Magia, Lee Cockerell divide sua experiência conosco sobre seu êxito como CEO da Walt Disney World Resort.
O livro é envolvente pela simplicidade da escrita e pelas estratégias utilizadas. Ele foca dez estratégias utilizadas ao longo da gestão que geraram toda a base dos treinamentos do Instituto Disney, além de contar o seu trajeto profissional desde o início de carreira.
As lições de vida iniciam quando cita como chegou a excelência profissional: “Apenas trabalhei da melhor forma possível. Esforcei-me muito e procurei ser responsável, paciente e, disciplinado e positivo. Nesse processo, as oportunidades foram surgindo justamente no momento em que eu estava preparado para agarrá-las”.
Uma outra lição importante é título de uma de suas palestras: “Gerencie como uma mãe”, onde cita que a verdadeira missão do líder, assim como uma mãe, é a de ajudar as pessoas a serem o melhor que elas conseguirem. Também cita que o líder precisa servir as equipes e não esperar que estas o sirvam.
As estratégias citadas são:
1.Lembre-se de que todos são importantes: “quando todas as pessoas são importantes e sabem disso, elas chegam felizes ao trabalho e ficam ansiosas por retribuir com energia, criatividade e lealdade”.
2.Quebre o molde: “a estrutura é tão importante para uma empresa, quanto para um edifício. Não importa em que área você atua, um de seus desafios como líder é avaliar continuamente a estrutura e não ter medo de quebrar o molde”.
3.Faça da sua equipe sua marca registrada: “Não importa quanto seus produtos e serviços sejam bons, uma empresa só alcança a autêntica excelência atraindo, desenvolvendo e mantendo profissionais excelentes”.
4.Crie magia por meio da capacitação: “Os líderes da Disney recebem todo o tipo de recurso para ajudar os membros do elenco a aprender e crescer continuamente. Assim como ocorre em Hollywood, o próximo astro pode surgir em qualquer lugar, então a cultura corporativa estimula o desenvolvimento de futuros líderes”.
5.Elimine inconvenientes: “Para maximizar o potencial dos funcionários e a satisfação dos clientes, evite ao máximo submetê-los a inconvenientes causados por procedimentos ruins”.
6.Saiba a verdade: “Os grandes líderes estão sempre dispostos a aprender. Para eles, a verdade vale mais do que ouro, pois sabem que, quanto mais acesso tiverem a ela, mais sucesso alcançarão”.
7.Use um combustível grátis: “Se você não apreciar, respeitar e estimular aqueles que estão sob sua liderança, eles não se esforçarão ao máximo ou, o que é pior, podem sabotá-lo ou deixá-lo na mão.
8.Mantenha-se na dianteira: “Para ser um grande líder, você tem que estar afinado com o progresso e jamais se tornar um dinossauro ultrapassado”.
9.Cuidado com aquilo que você diz e faz: “Muita gente se refere à sua vida pessoal e à sua vida profissional, mas na realidade só temos uma vida. E os melhores líderes têm paixão por tudo o que se relaciona com ela”.
10.Desenvolva o caráter: “Penso que deveria haver um código universal de ética para líderes de negócios como há para advogados e médicos”.

Resolvi compartilhar um pouco do livro, pois são questões básicas, porém por vezes, deixamos de colocar em prática no cotidiano. Afinal a vida é simples, quem a complica somos nós!

Isabel Rios Piñeiro
Psicóloga e Consultora
Autora do Livro: Metamorfose do Líder – uma jornada para o autocoaching
isabel@paradigma-sc.com.br

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As pessoas adoecem as empresas ou as empresas adoecem as pessoas?


http://www.rhportal.com.br/artigos/rh.php?rh=As-Pessoas-Adoecem-As-Empresas-Ou-As-Empresas-Adoecem-As-Pessoas?&idc_cad=4nhdkusr5

Confira no Portal RH o artigo As pessoas adoecem as empresas ou as empresas adoecem as pessoas?

Num mundo adoecido como lidar com as situações cotidianas para não adoecer nas empresas, ou para não adoecer as empresas.

A humanidade está adoecendo cada vez mais como mostram dados aterradores de crescimento de doenças físicas e mentais, aumento da violência de forma geral contra os demais e contra si mesmo em diversas idades, aumento do uso exacerbado de álcool e de drogas, etc.

As causas? São várias, mas todas englobam a inabilidade de lidar com as situações sem elevar o nível de stress ao grau máximo, o que deixa nosso sistema nervoso em “frangalhos”.

Uma causa: não sabemos lidar com os acontecimentos sem mobilizar as “químicas cerebrais negativas”. Aprendemos a responder ao nosso cotidiano de forma ansiosa. Temos dificuldade de manter-nos no presente. Estamos sempre transitando entre o passado, como fonte de culpa ou de melancolia, e o futuro, gerando cortisol e adrenalina desnecessários. Temos dificuldade de assumir erros, de decidir, de perdoar, de conviver, de focar em nós e na nossa vida. Aí começamos a nos mobilizar pelo medo, pela raiva, pela culpa, pela baixa resiliência. Tais sentimentos são químicos e acontecem nos circuitos cerebrais, nas trocas neuroquímicas entre os neurônios e nas amígdalas cerebrais. Mas a reação aos acontecimentos e a forma como mobilizamos as respostas é que podem levar ao aparecimento de síndromes como a do pânico, burnout, ou outras inúmeras doenças que acabam prejudicando a jornada de trabalho, a realização profissional, a vida... A diferença está na postura frente aos acontecimentos, se esses sentimentos servem para nos estimular a continuar ou se nos paralisam. Se não nos impulsionarem para a ação, para a realização, permanecerão no nosso organismo deixando marcas físicas como hipertensão, úlcera, ou mentais como depressão, ansiedade, psicoses...

Outra causa: excesso de informações. Aquilo que deveria auxiliar que é a tecnologia, a rapidez e precisão das informações, estão atrapalhando. Os noticiários retratam a violência de diversos tipos de imediato, provocando a reação imediata também. Muitas catástrofes naturais, mudanças de clima, conscientização de mudanças de hábitos importantes na alimentação, nas crenças, nos valores, enfim, mudança e mais mudança. E mudar mobiliza os sentimentos que falamos anteriormente. E novamente avaliamos que para muitas pessoas todas essas mudanças mobilizam ansiedade, medo, irritabilidade, tensão, desânimo, desespero...

Mais uma: condições psicológicas ou físicas inadequadas no ambiente organizacional, onde passamos a maior parte de nosso tempo produtivo. Problemas como depressão, ansiedade, falta de administração do tempo, muitas vezes estão associadas à carga horária excessiva, a pressão no trabalho, mobbing (coação psicológica e violência emocional), desentendimentos na área de trabalho, lideranças inadequadas, entre outras. Esses aspectos podem acabar desenvolvendo no profissional um desânimo prolongado no convívio de trabalho, ocasionando uma tristeza profunda ou uma irritabilidade constante. A síndrome de burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, é um distúrbio psíquico que se manifesta especialmente em pessoas cuja profissão exige envolvimento interpessoal direto e intenso e um exemplo de doença ocupacional que afasta das atividades laborativas e, na maioria das vezes interfere nas relações familiares. Sua principal característica é o estado de tensão emocional e estresse crônico provocado por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes.

Essas são as causas mais significativas, mas e quais as soluções?

Precisamos rever crenças, valores e hábitos com foco no que acontece no presente. Tomando nosso passado como aprendizagem profunda, cultivando o amor por nós mesmos, respeitando nossos limites e planejando o futuro com base de ações sólidas.

Buscar realização pessoal e profissional com ênfase no respeito às relações, as diferenças, no desenvolvimento da resiliência, olhando com vários ângulos diferentes as situações antes de tomar decisões. Focar no aqui e agora, fazendo do passado um alicerce para acertos e do futuro um plano sólido de ação a ser seguido passo a passo a cada dia.

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Artigo destaque entre os 10 TOP do Portal Educação


Compartilho o artigo abaixo, que gosto muito e está na página do Portal Educação entre os 10 TOP, https://www.portaleducacao.com.br/recursos-humanos/artigos/47669/e-se-nao-houver-depois.

E SE NÃO HOUVER DEPOIS...


No início de minha vida profissional, no auge da empolgação por resultados imediatos e por fazer diferença no mundo, tive uma lição inesperada que serviu para a vida toda, que inicialmente considerei negativa e aterradora, mas que foi fundamental na minha vida.

No final de uma sexta feira, fechando a porta da minha sala de Psicologia Organizacional, do meu primeiro emprego, fui chamada por um dos gestores que coordenava, que me pediu para conversar um pouco. Olhei o relógio e achei arriscado perder o horário para a aula de inglês que ministraria logo depois, longe dali. Perguntei se não poderia ficar para segunda-feira pelo adiantado da hora e ele assentiu.

No sábado recebi o telefonema que ele havia sofrido um acidente e falecera. E a segunda não chegou...

Nas semanas seguintes foi difícil para manter o equilíbrio enquanto procurava arrumar dentro de mim o que parecia os destroços de um tsunami. A primeira crença que consegui construir foi a de que precisamos dizer tudo o que queremos logo, escutar e acolher os que nos rodeiam, pensando exatamente que pode não haver amanhã. Não numa visão fatalista, como muitos interpretam, mas numa visão realista que não faz parte normalmente de nossa educação. Nossa cultura é a da procrastinação e do “jeitinho Brasileiro”, o que acabou nos transformando ao longo dos anos em seres mais individualistas, que defendem seus ideais e filtram o que é de interesse.

Depois passei a expressar mais imediatamente sentimentos, anseios... Até um dia meu filho mais velho, na época adolescente, me disse que eu fazia drama, pois abri a porta do quarto e ele estava dormindo. Ao acordar de mau humor perguntou o que eu queria e eu disse que só queria dizer que o amava. Claro que ele achou que poderia ter deixado para outra hora...

Nos cursos e palestras que ministro, sempre busco passar a importância de delinearmos nossas ações no hoje, viver de forma intensa, buscando não procrastinar, não reprimir emoções para não adoecermos. Como Roberto Shynyashiki fala muito bem nos seus livros, para depois não nos arrependermos e pedir aos médicos que nos concedam mais tempo. Sempre procurando passar o fardo para os demais, não assumindo as próprias escolhas.

As escolhas que fazemos ou deixamos de fazer deixam marcas em todo nosso ser e no nosso organismo. David Servan-Schreiber que ficou conhecido pelo livro Anticâncer, expressa muito bem todas essas considerações no seu último livro-despedida: Podemos dizer adeus mais de uma vez. Ele mostra a escolha inicial que o levou a superar um câncer cerebral fulminante e a sua escolha, quase vinte anos depois, pela formação de outro que foi letal.

O importante é termos consciência que nossa qualidade de vida depende de nossas escolhas, que os sentimentos de impotência enfraquecem o sistema imunológico e provocam inflamações, que uma das proteções de maior eficácia e intensidade na preservação da saúde está em manter a calma interior e rir muito, de forma intensa e sincera.

Buscar o autoconhecimento, perceber limites e limitações, mudar crenças limitantes, rever hábitos que não somam para nosso equilíbrio, desenvolver a resiliência, são todas ações fundamentais num cotidiano cheio de estresse. Precisamos compreender que não podemos eliminar o estresse, mas podemos aprender a diminuir sua intensidade no nosso organismo e fazer uma opção por mais momentos de harmonia e tranquilidade na vida.

Fica a reflexão, não podemos deixar para pensar em nós depois, pois: e se não houver depois...

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PEAK

Para manter um cérebro saudável mesmo num cotidiano cheio de cortisol e outros agentes que são prejudiciais ao desempenho do nosso cérebr.

Peak é um aplicativo personalizado de auto-aperfeiçoamento criado especificamente para ajudar você a melhorar a suas habilidades de Memória, Foco, Solução de Problemas, Agilidade Mental e Linguagem com jogos divertidos e desafiadores, alcançando metas e construindo hábitos de treinamento saudáveis - tudo baseado em pesquisas científicas e educacionais.

Com mais de 16 jogos oferecendo dificuldades adaptativas e dinâmicas, desafios únicos, exercícios personalizados e metas diárias, o Peak visa deixar as suas habilidades cerebrais em forma. O Peak ajuda você a treinar melhor com avaliações de desempenho, análises e estatísticas detalhadas - tudo visualizado de forma simples e bela.

USE O SEU CÉREBRO.
O Peak foi criado para ajudar todo mundo a alcançar o seu nível de habilidades cerebrais máximo - independente de idade, profissão ou estilo de vida - e a usar estas habilidades de Memória, Agilidade Mental, Linguagem, Foco e Solução de Problemas no mundo real. As pesquisas demonstram que partes críticas do cérebro e seus mecanismos operacionais podem mudar e mudam de formas que afetam o nosso desenvolvimento cognitivo, profissional, social e pessoal.

A PARTE CIENTÍFICA.
No Peak, pesquisas e ciência são a base de tudo o que nós criamos, desde os jogos que você joga até as visualizações de desempenho que você vê. O Peak foi criado desde o início com a ciência como base. Criado, testado e validado por neurocientistas, acadêmicos, designers de jogo e engenheiros, o Peak torna o treinamento cerebral divertido e recompensador com resultados tangíveis.

RECURSOS PRINCIPAIS.
15 jogos incríveis, todos criados para serem divertidos, desafiadores e gratificantes.
Exercícios personalizados e desafios que se adaptam dinamicamente para que você possa alcançar o seu potencial. Avaliações de desempenho detalhadas, incluindo mapas cerebrais pessoais e comparativos, visualizações de dados e gráficos por categoria. Entender o seu desempenho é a chave para o aperfeiçoamento.

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A hora de mudar é agora!




“Hoje não somos limitados pelas oportunidades de mercado. Somos limitados pela nossa imaginação.” C. K. Prahalad



Quando passamos por uma experiência de desapontamento ou frustração, é provável que esta tenha raízes na resistência em aceitar a realidade de que tudo muda o tempo todo, sempre. Aceitar mudanças requer de nós disponibilidade para o novo: temos que abandonar nossas velhas identidades e nos abrir para o desconhecido.

Na maioria das vezes, resistimos às mudanças porque elas nos demandam esforço, consciência e sabedoria para olhar de frente o que preferiríamos não ver.

Na nossa construção diária rumo a um ser melhor, estar aberto ao novo é uma competência fundamental. Para isso precisamos ativar nosso arquétipo do destruidor, pois o apego a paradigmas obsoletos é uma das mais fortes barreiras à mudança e está diretamente ligada à capacidade de utilizar comedida e adequadamente a palavra “não”.

Sabemos que hoje é essencial destruir e reconstruir paradigmas e estratégias para concretizar nossa metamorfose e para construir uma jornada equilibrada e harmoniosa de puro crescimento em todas as etapas e ciclos da mesma.

Os arquétipos configuram, segundo Jung, uma herança psicológica da qual somos depositários, instigando formas determinadas de se expressar ao longo da jornada. Aqui nos atemos ao arquétipo do destruidor, fundamental para a metamorfose, pois é através dele que conseguimos abrir espaço para o novo, revisando sempre o que não precisamos mais, seja material, comportamental,

Emocional, etc.

Neste momento é fundamental parar um pouco para refletir: o que não é mais compatível comigo neste momento, o que não é mais necessário nesta etapa da minha vida? Liste tudo o que lembrar.

Faça uma varredura mental: objetos, vestimentas, alimentos, utensílios, crenças, valores, hábitos...

Depois leia a lista e separe tudo o que for material que esteja contido na lista e proponha-se a doar, ou a jogar fora o que não está em condições. Com este ato, inicia-se a ativação do destruidor.

Logo passe para o que não é material e faça uns planejamentos concretos de mudança, “jogando fora” o que não é mais plausível e repondo pelo que é mais coerente hoje para você.

Veja um exemplo magistral de abertura ao novo: Soichiro Honda.

Em 1938, enquanto ainda estava na escola, Honda pegou tudo o que tinha e investiu numa pequena oficina, onde começou a desenvolver o seu conceito de anel de pistão, pois queria vender seu trabalho à Toyota Corporation, e por isso trabalhou dia e noite. Chegou inclusive a empenhar as joias da mulher para permanecer no negócio. Mas quando terminou os anéis de pistão e os apresentou à Toyota, disseram-lhe que não atendiam aos padrões da firma.

Após mais dois anos, a Toyota deu a Honda o contrato com que ele sonhava e ele projetou sua empresa. Surgiu, então, um novo problema, pois o governo japonês se preparava para a guerra, e negou a Honda o concreto de que precisava para construir sua fábrica. Mais uma vez, Honda decidiu utilizar a experiência, e desenvolveu outra estratégia.

Ele e sua equipe inventaram um processo para fabricarem o seu próprio concreto, e a fábrica foi construída. Durante a guerra, ela foi bombardeada duas vezes, ficando destruídas grande parte das instalações. Finalmente, após sobreviver a tudo isso, um terremoto arrasou a fábrica. Honda decidiu vender sua operação de pistão para a Toyota.

Depois da guerra, uma tremenda escassez de gasolina atingiu o Japão e Honda não podia sequer sair no seu carro para comprar comida para a família. Em desespero, adaptou um pequeno motor à sua bicicleta, o que resultou em encomendas de outras iguais. Como não tinha capital, pensou em apelar para os 18.000 proprietários de lojas de bicicletas no Japão, escrevendo a cada um deles uma carta pessoal. Disse-lhes como podiam desempenhar um papel na revitalização do Japão através da mobilidade do seu invento, e convenceu cinco mil a adiantarem o capital de que necessitava. Tornou-se um sucesso e valeu uma recompensa do Imperador.

Mais tarde, passou a exportar suas motos para a Europa e Estados Unidos, prosseguindo nos anos 1970 com os carros que se tornaram tão populares. Hoje, a Honda Corporation emprega mais de cem mil pessoas no Japão e Estados Unidos, sendo considerada um dos maiores impérios automobilísticos japoneses.



“Eu vivo no presente, para construir o futuro, com a experiência do passado”. Soichiro Honda


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