Qual o segredo da felicidade?

Foco nos objetivos é a necessidade básica para a saúde e o equilíbrio. Certo líder, com muito sucesso em sua carreira e em sua empresa, começou a se questionar: qual o segredo da felicidade? Soube que havia um sábio que vivia nas montanhas, em um lugar muito distante. O líder andou durante muitos dias até chegar a um belo castelo, no alto de uma montanha. Lá vivia o Sábio que o líder buscava. Ao invés de encontrar um homem santo, o líder entrou numa sala e viu uma intensa atividade; muitas pessoas entravam e saíam, conversavam pelos cantos, uma pequena orquestra tocava melodias, e havia uma farta mesa com os mais deliciosos quitutes daquela região do mundo. O Sábio conversava com todos, e o líder teve que esperar por várias horas até chegar sua vez de ser atendido. O Sábio ouviu atentamente o motivo da visita do líder, mas disse-lhe que naquele momento não tinha tempo para explicar-lhe o segredo da felicidade. Sugeriu que o líder desse um passeio por seu palácio, e voltasse dali a duas horas. – Entretanto, quero lhe pedir um favor – completou o Sábio, entregando a ele uma colher de chá, onde pingou duas gotas de óleo. Enquanto você estiver caminhando, carregue esta colher sem deixar que o óleo seja derramado. O rapaz começou a subir e descer as escadarias do palácio, mantendo sempre seus olhos fixos na colher. Ao final de duas horas, retornou à presença do Sábio. – Então – perguntou-lhe o Sábio – Você viu as tapeçarias da Pérsia que estão na minha sala de jantar? Viu o jardim que o mestre dos jardineiros demorou dez anos para criar? Reparou nos belos pergaminhos de minha biblioteca? O líder, envergonhado, confessou que não havia visto nada. Sua única preocupação era de não derramar as gotas de óleo que o Sábio lhe havia confiado. – Pois então volte e conheça as maravilhas do meu mundo – disse o Sábio – Você não pode confiar num homem se não conhece sua casa. Já mais tranquilo, o líder pegou a colher e voltou a passear pelo palácio, desta vez reparando em todas as obras de arte que pendiam do teto e das paredes. Viu os jardins, as montanhas ao redor, a delicadeza das flores, o requinte com que cada obra de arte estava colocada em seu lugar. De volta à presença do Sábio, relatou pormenorizadamente tudo o que havia visto. – Mas onde estão as duas gotas de óleo que lhe confiei? – perguntou o Sábio. Olhando para a colher, o rapaz percebeu que as havia derramado. – Pois este é o único conselho que tenho para lhe dar – disse o mais Sábio dos homens. – O segredo da felicidade está em olhar todas as maravilhas do mundo, é aproveitar todas as coisas do mundo, mas jamais esquecer de seus objetivos. – Lembre-se sempre das duas gotas de óleo na colher... (Autor Desconhecido) Para pensar "Os grandes líderes são como os melhores maestros - eles vão além das notas para alcançar a mágica dos músicos". Blaine Lee

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Como otimizar o tempo no trabalho

"Aqueles que gastam mal o seu tempo são os primeiros a queixar-se da sua brevidade". Jean de La Bruyère Cada vez mais o tempo vale dinheiro e as empresas vêm tratando como grande diferencial de um colaborador a capacidade de organizar bem o tempo de serviço, produzindo adequadamente dentro dos horários de trabalho, evitando horas extras e dando os retornos necessários. "O ritmo alucinante das mudanças, a avalanche de dados e informações, a pressão do mercado para se produzir mais, com menor custo e tempo possíveis, reforçam a necessidade de gestão compartilhada e produtiva do tempo para garantir lucratividade, empregos bons e estáveis com qualidade devida", explica o diretor executivo da Innovia Training & Consulting Ricardo Barbosa. Porém, as dificuldades para um profissional se adequar a esta demanda de mercado é muito grande. O diretor da Innovia detalha pontos que potencializam estas dificuldades: • Ausência de foco: o colaborador acumula várias obrigações e deseja resolver tudo ao mesmo tempo, o resultado é que nenhuma das obrigações é feita; • Falta de concentração na tarefa em execução: o colaborador leva para empresa problemas pessoais, além de conversas paralelas que faz com que o resultado fique prejudicado; • Ausência de planejamento: Não sabendo se planejar ocorre confusão e não se estabelece prioridades; • Acomodação que gera desmotivação: Muitos colaboradores não buscam fazer um trabalho diferenciado, criando um ciclo vicioso na relação acomodação e desmotivação; • Procrastinação: deixar tudo que se pode fazer hoje para o amanhã; • Refém de ferramentas tecnológicas: as pessoas ficam apegadas ao celular e ao uso de e-mail de forma errada (checar caixa de correspondência toda hora). Por outro lado, Ricardo Barbosa reforça que isso não significa que o colaborador não tem direito de descansar e que o chefe deve ser carrasco. "O descanso é fundamental para que se possa ser produtivo. Nenhum profissional é 100% do seu tempo, temos que cada vez mais exercer o famoso ócio criativo. Assim é necessário relações balanceadas. Uma forma eficaz é utilizar o quadrante do tempo, onde você irá separar suas atividades em: Crises (importante e urgente), Urgências (urgente mas não importante), Planejamento (importante mas não urgente) e Rotina (nem importante e nem urgente)". A pessoa estabelecendo bem esta relação com o tempo terá muito mais tempo para sua vida pessoal, caindo com o mito de que o colaborador dedicado é o que só pensa no trabalho. "Só pensar no trabalho não é bom, pois afeta diretamente a nossa saúde, família e qualidade de vida. Quando planejamos nossas atividades, conseguiremos ser produtivos", alerta o diretor da Innovia. Veja as principais dicas para que um colaborador otimize seu tempo: • Estabelecer prioridades; • Disciplinar reuniões; • Disciplinar horários para conversas; • Estabelecer código de conduta telefônica e para eletrônicos; • Classificar ativas que são importantes e urgentes; • Evitar acumular funções que não sejam suas. Ricardo M. Barbosa é diretor executivo da Innovia Training & Consulting, Consultor em Gestão de Projetos há 15 anos e já atuou como executivo em grandes empresas como Ernst & Young Consulting; Wurth do Brasil; Unibanco; Daimler Chrysler. Para pensar "De nada serve ser luz, se não iluminar o caminho dos demais". Walt Disney

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E SE NÃO HOUVER DEPOIS...

Vale a pena refletir sobre o tema. Acesse http://www.portaleducacao.com.br/recursos-humanos/artigos/47669/e-se-nao-houver-depois É uma reflexão profunda que vale para a vida...

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Estresse causado pelo trabalho favorece depressão e abuso de álcool

Um trabalho desenvolvido pela entidade inglesa Mind, dedicada a questões ligadas à saúde mental, demonstrou que o estado de tensão gerado pelo trabalho pode levar ao abuso no consumo de álcool e outras drogas, além de favorecer a depressão. As informações foram publicadas dia 19 de março no jornal Daily Mail. A organização ouviu duas mil pessoas com idades entre 18 e 40 anos. Segundo os autores, mais de um terço dos adultos apontam o trabalho como o aspecto mais estressante, acima de preocupações com dinheiro e saúde. Além disso, 9% dos entrevistados já pediram demissão de algum trabalho alegando estresse e 25% admitiram ter vontade de fazer o mesmo. O estudo também mostra que 57% dos pesquisados não dispensam um ou mais drinques após o expediente e 14% afirmaram beber mesmo durante a jornada de trabalho. Cigarro e remédios para dormir também são comumente empregados como maneiras de lidar com o problema. O ambiente de trabalho ainda seria responsável por 7% dos pensamentos ligados ao suicídio, subindo para 10% nas pessoas com idades entre 18 e 24 anos. Os pesquisadores afirmam que um entre seis trabalhadores vive quadro de depressão, estresse e ansiedade e a maioria dos administradores não se sente capacitada para dar apoio nesses casos. Eles acreditam que esses resultados podem indicar o estresse no trabalho como maior causa de desenvolvimento de vícios. Passe uma semana com menos estresse no trabalho O estresse figura entre os problemas de saúde que os executivos do Brasil mais enfrentam sem dúvida. O corpo todo sofre com essa rotina estressante e até mesmo a empresa tem prejuízos, já que o desempenho fica prejudicado quando a saúde está debilitada. Para aliviar esse sufoco, o Minha Vida foi atrás de especialistas de diversas áreas e elaborou um plano de sete dias com hábitos simples e mais relaxantes. Considere os dias seis e sete como sábado e domingo e boa semana! Dia 1 Evite que a tensão se acumule Comece o quanto antes a descarregar a sua ansiedade e o nervosismo que vão surgir por causa da lista de compromissos e problemas. Aposte em objetos relaxantes: bolinhas macias para apertar, massageadores, fone de ouvido para ouvir músicas, entre outros. Faça uma caminhada no horário de almoço Pode ser sozinho ou com algum colega, mas evite conversar sobre o trabalho. A ideia é se distrair e se movimentar. Segundo o professor de educação física Márcio Aldecoa, da Life PQV, dá para perceber os benefícios logo nos primeiros minutos: "A caminhada reequilibra os padrões fisiológicos porque libera hormônios que promovem o bem-estar". Dia 2 Faça uma reflexão sobre a sua carreira profissional Durante o dia, repense sobre suas escolhas na profissão, seu cargo atual e seus objetivos. Reflita se você está no caminho certo do que realmente quer e se isso está de acordo com os seus objetivos. À noite, procure escrever o que você pensou disso em um papel e refletir com mais calma. Isso ajuda a organizar tanto a sua vida pessoal quanto profissional, pois ficará mais fácil elaborar um plano com o que você pretende fazer nos próximos dias, meses ou até anos. "Com planejamento, você tem uma noção mais realista das condições disponíveis e necessárias para atingir suas metas, eliminando a tensão de viver na incerteza e apreensão em relação ao futuro", comenta o psicólogo Fernando Elias José, de Porto Alegre (RS). Dia 3 Alimente-se bem e faça alongamentos Não vale dizer "não tenho tempo" - são apenas cinco minutinhos ou até menos para realizar essas tarefas. Você precisa se alimentar a cada três horas para evitar que a fome vire um motivo que atrapalhe a sua concentração. A nutróloga Maria del Rosário, diretora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), conta que o estresse "rouba" do corpo vitaminas e minerais essenciais ao corpo. "Com uma alimentação balanceada, é possível combater esse efeito", explica a profissional. Quanto ao alongamento, o objetivo é mudar o corpo de posição por alguns instantes e evitar dores. Lembre-se de que você não é uma máquina, então precisa de alguns minutos para se esticar e colocar os pensamentos em ordem. Dia 4 Identifique os pontos que provocam estresse É a falta de tempo? É a dificuldade de relacionamento com alguém do seu trabalho? Ou é a falta de motivação que causa frustração? Se for algo que você não consegue controlar, procure fazer uma escolha: conviver com a situação ou fugir dela (tentar mudar de área, por exemplo). Pegar leve em alguns momentos do trabalho não significa ser fracassado, mesmo que isso signifique não atingir uma meta - já parou para pensar se ela está praticamente inalcançável? Reflita sobre isso e veja a possibilidade de alterá-la, se achar necessário. "A frustração em não conseguir atingir uma meta pode diminuir a autoestima e desencadear até mesmo doenças psíquicas, como a depressão", alerta a psicóloga Milene Rosenthal, da Psicolink. Dia 5 Faça exercícios simples de relaxamento A semana está chegando ao fim, então aproveite para deixar o corpo menos tenso. Há uma conexão da mente com o corpo: "Perceba que, só de pensar em algo que te preocupa, a respiração já pode ficar alterada", comenta a biomédica e especialista em programação neurolinguística Maíra Larangeira, do Rio de Janeiro. Pare por alguns instantes e procure respirar profundamente, concentrando-se somente no ar entrando no corpo e saindo pelo nariz. Preste atenção se os seus ombros estão tensos e encolhidos e procure relaxá-los. Outra parte do corpo que acumula tensões é a boca: relaxe a mandíbula e desprenda a língua do céu da boca. Feche os olhos por alguns instantes e sinta o ar encher os pulmões. Dia 6 Pratique um exercício físico O ideal é praticar no mínimo três vezes por semana, nem que seja uma caminhada. No final de semana, você pode investir em um exercício de mais intensidade, mas sempre com orientação profissional. "A atividade física eleva a produção de serotonina no organismo, substância responsável pela sensação se prazer", conta o psicólogo Fernando. Ele também indica ioga e meditação como formas de mandar o estresse acumulado da semana embora. Cuide da sua saúde Aproveite os dias de folga para eleger os médicos e profissionais que você precisa visitar e checar se está tudo bem com o seu corpo. Se algo em você não estiver funcionando corretamente, a sua disposição e o seu rendimento no trabalho podem ser menores, abrindo portas para o estresse. Dia 7 Passe o tempo com pessoas queridas Nada de sentir tédio no domingo - já parou para pensar o quanto você desejou ter um tempo livre durante toda a semana? Passar esse momento com amigos e família, segundo o psicólogo Fernando, é uma das melhores alternativas. "A convivência com essas pessoas ajuda a desabafar e deixar as preocupações menos ameaçadoras, reforçando os sentimentos positivos em nossa vida", comenta o profissional. Já comece a planejar a semana Pense desde já nos lanches que você irá levar ao trabalho, faça as compras no supermercado, monte uma lista com as tarefas previstas para cada dia. Comece a segunda-feira com uma segurança maior de que você consegue administrar o seu tempo. Minha Vida - publicado em 22/03/2013

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Como ser mãe é bom para o cérebro

Dia das Mães nos faz lembrar daquelas pessoas especiais que dedicaram boa parte da sua vida para nos criar. Mas, todo esse tempo investido nos bebês não é em vão, pois estudos científicos indicam que o crescimento do cérebro dos bebês está diretamente associado à quantidade de tempo e energia que as mães dedicam aos seus filhos. E não são somente os bebês que se beneficiam... A maternidade traz muitas mudanças para a vida de uma família, mas você sabia que também pode trazer mudanças para o cérebro das mães? Vários estudos sugerem que a gravidez pode estimular a criação de novas conexões nervosas, melhorando o aprendizado e até a memória. Durante a gravidez, o nível de hormônios femininos, como a progesterona e o estrogênio, dá um salto e se mantém elevado. Estudos anteriores indicam que esses hormônios promovem o aumento significativo do número de dendritos, aquela parte do neurônio responsável pela conexão com outro neurônio, melhorando a comunicação no cérebro. Para estudar se esse efeito poderia ter influência na vida cotidiana, pesquisadores montaram uma experiência utilizando ratas fêmeas como cobaias. As ratas eram colocadas num labirinto e cronometrava-se o tempo que levavam para encontrar comida. Comparando a velocidade das ratas grávidas com as não grávidas, eles descobriram que as grávidas eram quase três vezes mais rápidas. Já, outro estudo queria entender o que leva alguns animais a terem cérebros maiores. Foram analisadas 128 espécies de mamíferos, como os gorilas, elefantes, baleias, e também os humanos, comparando dados estatísticos relativos ao tamanho do corpo e do cérebro, investimento maternal e outras variáveis referentes ao ciclo de vida. Descobriu-se que o crescimento do cérebro está mais diretamente associado ao investimento maternal, ou seja, o tempo que a mãe carrega seu filho na barriga durante a gravidez, somado ao tempo que ela continua a amamentá-lo. O estudo demonstra que o tempo de gestação determina o tamanho do cérebro no nascimento e o período de amamentação decide o crescimento do cérebro após o nascimento. Isso ajuda a explicar porque os humanos necessitam de um longo período de dependência maternal, considerando que o período de gestação é de 9 meses e o de amamentação de até 3 anos, pois requer tempo para o cérebro crescer a enormes 1,3 litros. Como comparação, uma espécie de cervo que possui um peso corporal semelhante ao dos humanos, porém gestação de 7 meses e amamentação de 6 meses, possui um cérebro de apenas 0,22 litros, seis vezes menor que o cérebro humano. Postado em: Cérebro melhor

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Recebemos um presente numa caixa bem dura...

Recebemos um presente numa caixa bem dura. Nosso cérebro. E o que fazemos diariamente com ele? Como o preservamos para chegar aos 100 de forma saudável? Preocupados com as queixas escutadas no consultório, na consultoria... vamos postar durante alguns dias várias dicas sobre cuidados com o cérebro, melhoria de atenção, concentração e memória, mitos sobre criatividade e dicas para desenvolvimento da mesma. Começamos com uma matéria do site da Neurocientista Suzana Herculano-Houzel, cujo trabalho admiro e prestigio. Tratamentos, terapias e atitudes que têm ação comprovada sobre o funcionamento do cérebro e nosso bem-estar A recomendação geral para quem quer manter seu cérebro em forma é... usá-lo! Ao contrário de um computador, que só faz piorar com o uso, cérebros bem usados são os mais saudáveis e capazes. Leia muito (ler exige o uso de todo o seu banco de dados, mais capacidade de raciocínio e projeção para o futuro), aprenda coisas novas, cultive seus relacionamentos, descubra o que lhe dá prazer, durma bem e bastante, exercite-se fisicamente. E se você achar que precisa de algum cuidado especial para manter a saúde do seu cérebro, há vários tratamentos comprovados, alguns listados abaixo. Mas atenção, leitor: as observações a seguir, embora baseadas na literatura neurocientífica recente, NÃO são recomendações de tratamento. Procure um psicoterapeuta profissional habilitado ou um médico se você acha que precisa de ajuda. 1. Atitudes positivas Pensamentos positivos são ótimos por nos deixarem mais otimistas - e com o otimismo vem a motivação e a chance de tomar atitudes positivas. Fé na medida certa também promove o otimismo faz bem - desde que você não perca a sensação de controle sobre sua própria vida e não abandone a ação. 2. Psicoterapia Colocar o problema em palavras nem sempre é trivial, e a psicanálise é um instrumento excelente de auto-conhecimento. Escrever para si mesmo também dá resultados comprovados. Cuidado, no entanto, para não exagerar: estudos recentes mostram que remoer mágoas passadas em excesso acaba sendo nocivo à saúde do cérebro e do resto do corpo. 3. Farmacoterapia Se o funcionamento do cérebro depende de suas substâncias químicas, seus distúrbios também podem envolver alterações químicas - que podem, portanto, ser corrigidas ou compensadas com outras substâncias químicas. Esta é a base da farmacoterapia, ou tratamento com medicamentos. Sim, todo medicamento tem efeitos colaterais; por isso devem ser feitos somente sob recomendação médica. 4. Meditação Eis uma maneira comprovada de aumentar o poder de concentração do cérebro e o bem-estar, e ainda reduzir a resposta ao estresse. Ténicas de relaxamento e respiração profunda também são eficazes no controle do estresse, por aumentarem a atividade do sistema nervoso parassimpático, que reduz a tensão do corpo. 5. Acupuntura Que ela melhora o bem-estar, de fato melhora - e modifica a atividade do córtex da ínsula, responsável por monitorar o estado de funcionamento do corpo, incluindo nossas dores e mal-estares. Os estudos sobre as bases cerebrais do funcionamento da acupuntura estão apenas começando, mas o prognóstico é favorável... 6. Massagem A massagem terapêutica é uma maneira comprovada de acalmar o cérebro: relaxa os músculos, ativa o córtex da ínsula, reduz a resposta ao estresse e reduz a agressividade. 7. Exercícios físicos Eles emagrecem, aumentam o tônus muscular, dão prazer e motivação, melhoram a memória e o aprendizado, reduzem a resposta ao estresse, aumentam a saúde cárdio-vascular, combatem a depressão e ainda protegem o cérebro contra distúrbios do humor. Precisa dizer mais?

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Nunca é tarde para mudar!!!!! Não espere. Se não está bem, mude...

O mais impressionante no ser humano é a possibilidade sempre de mudar, se tiver persistência, disciplina, coragem... Veja que exemplos de vida nesta matéria que tive a felicidade de participar. http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/estudio-sc/videos/t/edicoes/v/felicidade-na-carreira-conheca-a-historia-de-pessoas-que-mudaram-de-vida/2556285/ Sempre podemos e devemos mudar. A estagnação traz enrijecimento, monotonia, muitas vezes infelicidade. Precisamos estar bem, viver intensamente cada momento e fazer com que a maioria dos momentos na vida sejam cheios de bem estar, harmonia, equilíbrio, pois assim teremos saúde, realização e sucesso. Vamos nos espelhar neste outro exemplo. Meu sonho de consumo é chegar aos 87 assim... http://www.youtube.com/watch?v=nmOZjbAu-wY

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Obstáculos

Obstáculos Por Karina Maria Dittrich de Melo Em tempos bem antigos, um rei colocou uma pedra enorme no meio de uma estrada. Então, ele se escondeu e ficou observando para ver se alguém tiraria a imensa rocha do caminho. Alguns mercadores e homens muito ricos do reino passaram por ali e simplesmente deram a volta pela pedra. Alguns até esbravejaram contra o rei dizendo que ele não mantinha as estradas limpas, mas nenhum deles tentou sequer mover a pedra dali. De repente, passa um camponês com uma boa carga de vegetais. Ao se aproximar da imensa rocha, ele pôs de lado a sua carga e tentou removê-la dali. Com muito esforço e suor, ele finalmente conseguiu mover a pedra para o lado da estrada. Ele, então, voltou a pegar a sua carga de vegetais quando notou que havia uma bolsa no local onde estava a pedra. A bolsa continha muitas moedas de ouro e uma nota escrita pelo rei que dizia que o ouro era para a pessoa que tivesse removido a pedra do caminho. O camponês aprendeu o que muitos de nos nunca entendeu: “Todo obstáculo contêm uma oportunidade para melhorarmos nossa condição”. Essa metáfora nos faz refletir sobre os obstáculos que temos em nossa vida e nos questionar, como enfrentar cada um. Existem pessoas que não conseguem enfrentar os obstáculos em sua vida pessoal/profissional, ou apenas ignoram, deixando que esse obstáculo em seu caminho cresça e ao invés de uma pedra que pode ser retirada com algum esforço, acaba se tornando uma montanha cada vez maior e mais difícil de enfrentar e quando tem coragem para enfrentar esse obstáculo de frente, se torna muito mais pesado. Nós criamos limitadores para o nosso potencial, o que nos faz acreditar que não podemos enfrentar esses obstáculos, tornando o mesmo mais difícil do que é. Quantas vezes você já teve essa dificuldade em enfrentar algo em sua vida? E depois de ter encarado o obstáculo teve o sentimento de que parecia muito mais difícil do que realmente era. Para algumas pessoas enfrentar um obstáculo é algo inspirador, por mais que pareça pesado e difícil no começo, enfrentam e se tornam cada vez mais fortes. Não enxergam dificuldades e sim uma grande oportunidade de crescimento, conhecimento e evolução. Na PNL (Programa de Neorolinguística), acreditamos que as pessoas que controlam suas emoções e suas experiências têm capacidade de manipular estas distinções sutis de pensamento. Aprende a ampliar seu modo de pensar, e direciona da forma desejada, como no exercício físico levamos a flexibilidade ao nosso corpo. Já imaginou um presidente de uma grande empresa, simplesmente desistir na primeira dificuldade que um obstáculo pode apresentar? Então o que diferencia essas pessoas? Com certeza é a forma como as mesmas visualizam os obstáculos que a vida lhe apresenta. Se hoje você encontra um obstáculo onde uma voz lhe diz “não posso”, se questione “O que me impede?” Se este sentimento limitador ainda te impedir de progredir se questione “O que aconteceria se eu fizesse isso?”, esse questionamento lhe levará além das fronteiras que te limitam. Quando imaginamos uma possibilidade, rompemos as forças que nos limitam de enfrentar os nossos obstáculos e começamos a ver as dificuldades de nossas vidas de outra forma, uma janela para enfrentar qualquer dificuldade. Influenciamos a idéia de algo concreto se tornar o resultado. Muitas pessoas dizem “Tenho que”, “preciso” e “devo” o que vem sempre acompanhado por uma sensação de pressão. Quando usamos essas palavras, geralmente os resultados perdem o poder porque geralmente sugerem resultados que pertencem a outras pessoas. Seus verdadeiros resultados têm palavras como “realmente quero” e “posso”. As palavras que utilizamos são expressões de nossa experiência. Influenciam nossos sentimentos, potencial e capacidade de conseguir o que realmente desejamos. Você pode transformar as suas limitações e enfrentar seus obstáculos para conquistar seus objetivos, acredite que: Tem potencial para conquistar seus objetivos; Busque todas as informações, exercícios e tudo o que está ao seu alcance para chegar ao seu objetivo; Se imagine conquistando seu objetivo se veja feliz na sua conquista; Sinta-se confiante; Ponho toda sua energia e atenção no seu objetivo; Comemore cada passo conquistado no caminho do seu objetivo; E diga todos os dias: “eu acredito em mim mesmo”.

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Cuide-se a síndrome de burnout está aí...

A Síndrome de Burnout também pode ser chamada de Síndrome de Esgotamento Profissional. Ela é caracterizada por um conjunto de sinais e sintomas físicos, psíquicos e sociais que são desencadeados e reforçados pela ausência de satisfação e percepção subjetiva de sobrecarga presente em profissões em que o contato interpessoal é intenso. Segundo a psicóloga Ana Lúcia Silva, do Serviço de Psicologia do Hospital Israelita Albert Einstein, a característica principal para se constatar a Síndrome é quando o profissional sente-se sobrecarregado por tarefas simples de sua rotina de trabalho e apresenta queixas físicas como dores e mal estar, assim como, queixas emocionais como tristeza, agitação, sentimento de incapacidade. “Também é comum o isolamento social, mas uma característica marcante é um ‘quê’ de ironia, sarcasmo e descrença no trato com colegas e usuários do serviço em que trabalham”, explica a psicóloga. A causa mais comum para este tipo de manifestação é a falta de equilíbrio entre o profissional e o pessoal. Para Adriana de Araújo, psicóloga e idealizadora da consultoria Desenvolvimento de Excelência, a causa vem do excesso de horas de trabalho, falta de tempo para outras áreas da vida, desorganização pessoal, falta de conhecimento dos próprios limites, dificuldade em negar uma demanda de trabalho, e incapacidade de perceber as consequências das ações em desarmonia antes que essas se tornem problemas maiores. “Pessoas com a Síndrome normalmente sente-se injustiçadas e pouco valorizadas no que fizeram profissionalmente. De fato, fazem além da conta e nem sempre a empresa percebe ou pode ser conivente com esse tipo de ação. É comum perceber que são pessoas muito responsáveis, dedicadas e antes apaixonadas pelo que faziam”, ressalta Adriana. Ainda segundo Ana Lúcia, um dos aspectos que parecem ser determinantes para desencadear a Síndrome de Burnout é a realização profissional. “Profissionais que experimentam muita frustração em relação ao desempenho de suas tarefas ou tem alto grau de expectativa quanto a gratificação, seja financeira ou não, são mais suscetíveis à doença”, enfatiza a psicóloga. Burnout : Tratamento e o apoio da organização O tratamento sintomático das queixas físicas e a psicoterapia para tratar as questões e conflitos emocionais são essenciais no início do quadro. “ Vale lembrar que esta é uma doença incapacitante e quando instalada exige que o profissional seja deslocado de sua função”, destaca Ana Lúcia. Para Adriana, a busca pelo autoconhecimento deve ser diária, assim como, aprender a se comunicar com outros de forma saudável. “As empresas devem contribuir com o bom senso, existem resultados inatingíveis, metas inviáveis sem perceber que ao invés de motivar com esse tipo de comportamento destroem a autoestima do funcionário e massacram sua mente”, realça a psicóloga. “A pessoa precisa encontrar sua motivação pessoal para desempenhar suas atividades e reconhecer suas angustias frente aos conflitos de seu exercício profissional. Fazer escolhas e assumir a responsabilidade pelo gerenciamento da própria carreira é essencial”, aborda Ana Lúcia. Cada vez mais as empresas têm oferecido benefícios que favorecem a qualidade de vida e estimulam o engajamento de seus funcionários em ações sociais. Este tipo de programa auxilia a pessoa a obter outras fontes de satisfação que não só a atividade profissional. “Os planos de carreira que permitem que ao longo do tempo os profissionais passem a desenvolver atividades diferenciadas, também são um exemplo de ação protetora contra a Síndrome de Burnout”, finaliza Ana Lúcia. Fonte: O que é Síndrome de Burnout? | Portal Carreira & Sucesso

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Liderar pessoas ou a própria vida, não é tarefa fácil, nem para um bruxo

Assistir desenhos, filmes, avaliar as histórias nos jogos de vídeo games... Tudo na vida tem ensinamentos. Gosto dos ensinamentos contidos na saga Harry Potter e compartilho esta síntese para melhoria da liderança de nossas vidas. A superação do abandono, a luta da relação bem e mal - a sombra do protagonista sendo conhecida e utiizada para seu crescimento, o lidar com as perdas, superar frustrações... Ensinamentos fundamentais para diversos públicos, mas fico feliz que as novas gerações tenham esses exemplos ricos desde cedo, pois tem mais chance de lidar melhor com a própria vida. Aprendendo liderança com Harry Potter Por João Baptista Vilhena A saga Harry Potter se desenvolve ao longo de sete livros. Em cada um deles há importantes lições que os líderes contemporâneos poderiam utilizar em seu dia a dia. No primeiro livro (A pedra filosofal), o simpático bruxinho nos ensina que para liderar é preciso, antes de tudo, acreditar que as coisas podem ser ainda melhores do que jamais foram. Esse insight nos permite compreender porque é fundamental que os líderes tenham consciência do ônus e bônus inerentes à sua função, o quanto é importante saber fazer as escolhas certas, o valor dos inestimáveis aliados e o risco de subestimar os inimigos. No segundo livro da saga (A câmara secreta), Harry nos inspira a pensar sobre como lidar com trade-offs e nos remete à reflexão sobre o estilo de liderança que devemos adotar. Durante seus frequentes atritos com Draco Malfoy, pode-se verificar que Harry deixa transparecer algo que muitos líderes lutam para esconder: que são seres sensíveis ao bem, mas também o são ao mal. Baseado no livro três (O prisioneiro de Azkaban), é possível estabelecer uma analogia entre os “dementadores” (os guardas da prisão de Azkaban, que alimentam-se da felicidade das pessoas e sugam todas as lembranças felizes delas) e a importância do modelo mental no exercício da liderança. Também é possível verificar como é importante saber onde estamos pisando (nosso “mapa do maroto” – o mapa mágico que exibe todos os corredores e as passagens secretas, bem como a localização exata das pessoas). Outro aspecto interessante é a reflexão sobre como utilizar experiências anteriores para tomar decisões mais seguras e discutir por que, às vezes, nossos inimigos podem ser nossos melhores aliados. O quarto livro (O cálice de fogo) inspira-nos a utilizar nossas memórias na hora de tomar decisões e nos ajuda a refletir sobre a importância de não nos preocuparmos apenas em vencer a qualquer custo. Um novo momento de reflexão pode ser vivido com a leitura do livro cinco (A Ordem da Fênix), que nos alerta sobre a importância de manter a mente livre de interferências, ensina a nos prepararmos para perder até mesmo pessoas que amamos e nos leva a refletir sobre a importância de não temer as injustiças. Podemos utilizar o sexto livro (O príncipe mestiço) para refletirmos com Harry sobre a importância de aprender com quem já fez melhor antes, conhecer a história daqueles que nos cercam e ter cautela com pessoas más. Finalmente, chega a grande apoteose do livro sete (As relíquias da morte), para lembrar-nos de que mesmo os amigos mais leais podem ter ciúmes de nosso sucesso. Acreditamos que é possível utilizar a obra de J.K. Rowling para pensar sobre: Como aproveitar as metáforas contidas nos sete livros da saga para refletir sobre liderança. Como analisar os principais desafios do líder contemporâneo. Como compartilhar experiências, discutindo teorias e posturas que podem conduzir a formação de um estilo de liderança que promova a obtenção de resultados sem abrir mão de um tratamento mais humano vindo do liderado. Não há dúvida de que formar líderes capazes de enfrentar desafios como a chegada da geração Y ao mercado de trabalho, o apagão da mão de obra, o uso cada vez mais intenso de novas tecnologias no ambiente de trabalho, a necessidade de desenvolvimento de visão sistêmica e tantos outros mais não é tarefa fácil. A ausência de novas abordagens que possam estimular pessoas a estudar liderança é um fator que aguça esse desafio.

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